Dois meses após a chuva que devastou sete cidades do Rio de Janeiro e matou 900 pessoas, na região Serrana, os sobreviventes ainda lutam para voltar à vida normal.
Em Petrópolis, 72 pessoas morreram e o comércio registrou uma queda de 70% nas vendas, situação amenizada com o carnaval, quando 80% da rede hoteleira estava ocupada.
Apesar das máquinas estarem por todas as partes no Vale do Cuiabá, uma das áreas mais atingidas pelas enchentes, ainda não há saneamento básico, energia elétrica e telefone.
O aluguel social também não chegou à toda a população desabrigada. São 7 mil os desalojados. Moradias populares serão construídas, mas ainda não há prazo para o começo das obras.
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