Quase 20 anos depois de o menino Evandro Ramos Caetano, de 6 anos, ter sido morto num suposto ritual de magia negra em Guaratuba, no Paraná, uma das principais suspeitas de ter cometido o crime volta a ser julgada.
Mesmo depois de ser absolvida no que foi o mais longo júri da história do país (durou 34 dias), em abril de 1998, Beatriz Cordeiro Abagge, que, assim como a mãe, ficou conhecida como "bruxa de Guaratuba", volta ao banco dos réus nesta sexta-feira.
As Abagge eram mulher e filha do então prefeito de Guaratuba, Aldo Abagge, falecido em 1995. A casa da família foi depredada e o prefeito foi cassado pelos vereadores um mês depois da prisão.
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