Desde que a crise da dívida explodiu em meados de 2010 e a Grécia foi objeto de um plano de resgate da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) em troca de duras medidas de austeridade, cerca de meio milhão de pessoas perderam seus empregos, dezenas de milhares de empresas fecharam e o número de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza aumentou drasticamente.
Mas uma das faces mais duras desta crise é a dos indivíduos sem-teto, um fenômeno até então quase desconhecido na Grécia, mas que agora é muito comum na capital Atenas.
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