No Egito, a crise chega ao poder judiciário. O Supremo Tribunal anunciou uma paralisação por tempo indeterminado. Os juízes decidiram fazer greve depois de serem impedidos de entrar no prédio da Justiça.
Os magistrados alegam também que estão sofrendo pressões físicas e psicológicas. No domingo (2/12), integrantes da Irmandade Muçulmana, partido do presidente Mohamed Mursi, tentaram barrar a entrada dos juízes no prédio.
O conselho que congrega todos os magistrados egípcios declarou que o referendo, convocado pelo governo para 15 de dezembro, é ilegal.
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